Nos dias 24 e 25 de setembro de 2014, representantes das Secretarias Estaduais de Educação todo o Brasil se reuniram em Florianópolis. A oficina, realizada pelo Instituto Natura e pelo Consed, foi mais uma etapa da Pesquisa de Governança iniciada em 2012. Venho compartilhando todos os encontros com vocês e alguns até participaram da etapa de entrevistas por ocasião da vinda do Pesquisador Fernando Abrúcio da FGV ao Rio, em 2013, assim, aos que ainda não leram, recomendo pesquisarem outras postagens do Blog.
O encontro foi aberto pela Secretária Executiva do Consed, Nilce Costa, tendo a palavra em seguida, Pedro Villares, Diretor-presidente do Instituto Natura, que na ocasião falou sobre pilares de atuação do Instituto Natura, que são Gestão, Inovação e Transformação Social. Destacando a nova Plataforma, Iniciativas Inspiradoras, em parceria com o Consed, que é resultado da Pesquisa em Governança realizada em todas as redes estaduais de educação.
O Secretário de Educação do Estado de Santa Cantarina e Vice-Presidente do Consed, Eduardo Deschamps, anfitrião do evento, fez saudação de boas-vinda e contextualizou o processo de elaboração da Pesquisa de Governança, realizada por meio da parceria do Consed com a FGV e o Instituto Natura. Para Deschamps a pesquisa corrobora para a compreensão dos três elementos que efetivamente proporcionam resultados na educação: “Currículo, Formação de Professores e Gestão".
O mestre de cerimônias do encontro foi Marcos Nascimento que após a dinâmica inicial de apresentação dos participantes, promoveu a explanação conceitual de elementos da Gestão de Projetos e a relação com Educação.Os dois dias de encontro foram permeados por vivências práticas destes conceito ou, melhor dizendo,de arquitetura de projeto, pois dividos em grupos regionais, no nosso caso, Sudeste, nos juntamos em alguns momentos para construir um projeto comum.
Neste primeiro dia ainda, fomos apresentados à Plataforma Iniciativas Inspiradoras que reúne as informações coletadas com os Estados desde o começo do trabalho e suas possibilidades, dentre as quais destacamos a da troca, do intercâmbio, ou seja, do fortalecimento de uma rede colaborativa.
Contamos também no primeiro dia com a palestra "O QEdu como ferramenta de trabalho", conduzida por Kaleu Caminha, do Qedu, ocasião em que reflitiu-se sobre a importância dos indicadores educacionais e das possibilidades oferecidas pelo QEdu.
No segundo dia, além da continuidade dos momentos práticos de arquitetura de projeto, também tivemos a excelente palestra "O PNE e os desafios da Educação no Brasil", conduzida por Ricardo Martins, Assessor Legislativo da Câmara e ex-Diretor da Capes que destacou metas de Educação Básica mais notadamente àquelas diretamente relacionadas à quantidade (demandas e desafios) e à qualidade, como as Metas 1, 2, 3, 6,7,11,17 e 20.
Por enquanto, a Plataforma ainda não está aberta ao público em geral,os Técnicos que representaram seus Estados saíram de lá com a missão de promoverem uma atualização dos dados inseridos, bem como com o desafio de elaborarem um "Memorial de Transição", ou seja, de compilar os eixos mais importantes de sua Rede nos pilares Governança, Gestão Administrativa, Pedagógica e de Informação. Estas etapas devem estar concluídas até dezembro.
Para saber mais:
A Pesquisa Governança das Secretarias Estaduais de Educação: diagnóstico e iniciativas inspiradoras - surgiu, em 2012, com o interesse do Consed em "conhecer a realidade de estados" e a parceria com o Instituto Natura e a Fundação Getúlio Vargas. O tema da pesquisa está alinhado com o papel do Conselho de articular e promover consenso nas políticas públicas de educação pública brasileira.
O resultado da pesquisa foi concebido a partir de um diagnóstico realizado nas 27 Secretarias Estaduais de Educação do Brasil, com cerca de 100 participantes entre técnicos das secretarias e pesquisadores.
Quero compartilhar com os amigos Docentes da Rede Pública Estadual do Rio de Janeiro a experiência vivida. O Congresso foi realizado na Expo Imigrantes, em São Paulo, entre os dias 22 e 25/ 05/ 2013. Como a participação foi viabilizada pela SEEDUC RJ, entendo que é meu dever dividir minhas percepções com a Rede.
Quero registrar, porém, que faço aqui uma exposição livre, resumida e muito particular, é a minha interpretação do que vi e ouvi, não se trata pois de um relatório institucional. Assim, leiam com olhos bondosos, rsrsrs!!!
Estava em dúvida, pensei em escrever por tema, mas resolvi relatar em ordem cronológica.
Resolvi também destacar o meu grau de contentamento com a atividade, de modo que:
* significa "Não Foi Bom"; ** significa "Foi Bom"; *** significa "Foi maravilhoso"!!!
22/05/ 2013 Atividade 1
Escolhi o evento de número 5
"Leitura de Indices de Avaliação Externa: IDEB, ENEM e PISA como instrumentos de intervenção pedagógica" *
Com Luciano Rocha (Doutorando em Educação UFPR - Especialista em avaliação da aprendizagem)
Eu tinha alta expectativa a respeito desta fala, aliás, ando há tempos desejosa de ver uma mudança nestes congressos, seminários e simpósios e etc., uma virada de disco!
Embora o Professor tenha apresentado alguns elementos interessantes para aqueles que têm pouca intimidade com a análise de resultados, mostrando como ler os resultados das avaliações externas, como entender as escalas de proficiência, etc., a fala girou em torno do que na Rede Estadual do Rio já estamos cansados de saber(e discutir): "temos que ultrapassar o conceito de ranking ... e traduzir a proficiência"; "é preciso propor projetos de intervenção pedagógica tomando por base o nível de aprendizagem dos alunos"; "os desafios são aumentar a taxa de aprovação, combater a evasão e melhorar o desempenho em Línga Portuguesa e Matemática"; "os alunos devem aprender mais e no tempo apropriado"; "temos que questionar o que os professores sabem sobre o desempenho dos alunos e o que a equipe pedagógica sabe sobre o planejamento e a prática docente"; temos que nos perguntar se "a formação continuada oferecida é a adequada".
Concluí que em nossa Rede estamos muito avançados e saí um pouco frustrada, esperava um nível mais elevado!!!
22/05/ 2013 Atividade 2
Escolhi o evento de número 17
"Quais os pontos essenciais para a definição de Políticas Públicas que impactam numa educação consolidada e de qualidade" ***
Mesa com Luiz Araujo (Doutorando em Educação USP - Especialista em História da Amazônia), Marcia de Carvalho (Especialista em Gestão Pública - Ex Secretária Municipal de Educaçao de Caxias do Sul), Claudia da Cruz (Pedagoga - Ex Secretária Municipal de Educação), Mediada por Regina Shudo (Pós-Graduada em Metodologia de Ensino)
Foi um debate muito interessante que ainda contou com uma convidada, a Professora Lucia, da Secretaria de Estado de Educação de São Paulo.
A mediadora convidou cada palestrante a proferir fala inicial sobre a temática e depois, na segunda rodada, respondiam perguntas do público presente.
A Professora Marcia foi a primeira a falar e destacou que educação de qualidade é a que dá conta de ensinar, boa escola é aquela que faz o aluno aprender. Ela destacou a importância da gestão, destacando vários aspectos que devem ser considerados pelos dirigentes, sobretudo o financeiro, a formação (qualidade técnica das equipes), etc; discorreu sobre a importância da definição de política de estado e não de governo;
A Professora Cláudia, na sequência, falou dos avanços advindos das políticas federais, da democratização do acesso, da disponibilização de ferramentas de gestão e de transparência, das diretrizes nacionais, das avaliações externas, etc. Mas destacou os desafios, acredita que os entes federados ainda não se articularam como se deve (níveis federal, estadual e municipal); defende o fim da "briga" entre área social e econômica e a superação das desigualdades regionais;
O Professor Luiz acha que não há fórmulas, mas que há caminhos. Diz que navegar é preciso, mas que é fundamental ter um destino. Ele aponta um problema estrutural: acha que como a educação é descentralizada, os estados e municípios são (e serão sempre) desiguais, ou seja, os menores terão sempre menos a investir. Ele defende a criação de padrões mínimos e de melhor divisão de responsabilidade, acha que a União tem que colocar a mão no bolso, afinal arrecada R$ 0,57 de cada R$ 1,00 que pagamos de impostos. Ele também colocou uma posição muito interessante, acha incorreto que nos comparemos com a Finlândia por exemplo ou outras realidades européias, eles fizeram o dever de casa pós 2ª Guerra, agora vivem a manutenção; nós estamos por fazer o dever de casa;
Por fim, a Professora Lucia, destaca mais uma vez a questão da articulação, diz que por vezes parece haver competição entre os poderes ou entre as áreas de uma mesma esfera. Destaca também a importância da chegada da política pública à escola, ou seja, a comunicação. Fala da falta de quadros efetivos (e qualificados); fala do monitoramento e da avaliação da política e destaca a importância do controle social.
Todos concordam com a criação de um Sistema Nacional, de uma base mínima não sujeita aos "humores políticos".
23/05/ 2013 Atividade 3
Escolhi o evento de número 22 "A Gestão e os Princípios para uma Educação da Infância de Qualidade"** Cláudio Castro Sanches (Mestre em Educação e Doutorando em Educcação PUC - São Paulo)
Antes de tudo mais, devo dizer que aqui se deu o contrário do que experimentei no primeiro dia de congresso, a minha expectativa não era muito elevada. Mas, logo caí de amores pelo Professor Cláudio.
O Professor defendeu o resgate das brincadeiras de infância no cotidiano escolar, mostrando como elas apoiar a construção de habilidades cognitivas importantes.
Em seguida nos convidou a pensar "fora da caixa", nos convidando a ouvir uma música e nos perguntando quantos instrumentos e pessoas identificávamos ali. As resposta foram as mais variadas, claro. Qual não foi a surpresa quando nos mostrou o vídeo e vimos que muitas pessoas faziam diferentes sons em um mesmo instrumento.
Pesquisei no Youtube e aí está:
O Professor reflete sobre o tema de sua fala, fala que "príncipio" vem do latim e significa origem, início, ponto de partida.
Outro aspecto abordado é o do monitoramento do projeto, para o Professor, quem faz um projeto e não o revisita, por melhor e mais bem intencionado que seja, corre o risco de não chegar a lugar algum.
Fala da Gestão da Infância e apresenta uma tríade formada por Gestão da Criança, Formação Acadêmica e Continuada e, por fim, Organização do Trabalho Docente.
Destaca a importância do perfil do Docente, da busca pelo melhor profissional, diz que, falando do Docente, "aquele que não crê, eu posso convencer; aquele que não sabe, eu posso ensinar; mas aquele que não quer, eu tenho que mandar embora".
Defende ainda que ao Docente (e ao sistema) é fundamental conhecer a história da criança.
Na sequência, discute um pouco sobre o ensinar e o apresender, apresentando um trecho de "Avenida Brasil" (se declara um noveleiro), onde um personagem "ensina" o outro a ler, no entanto, após "ler" tudo, o segundo personagem pergunta, "mas o quer dizer isso mesmo?".
Para o Professor o Docente também é Gestor, é o Gestor das ações pedagógica.
O Professor apresenta algumas imagens e um vídeo para discutir porque muitas vezes o Professor (e também a família) poda a criatividade, a individualidade da criança em prol de um projeto (impossível) de homegeneizar a turma.
Queria muito dividir as imagens, mas não as encontro, mas o vídeo é este aí:
Enfim, à luz da tríade da Gestão da Infância, o Professor conseguiu nos levar a uma reflexão deliciosa sobre a escola e o professor que temos para nossos pequenos e nos pensar na que escola e na educação que queremos.
23/05/ 2013 Atividade 4
Escolhi o evento de número 31 "O Monge e o Executivo"*** James Hunter (Professor, Consultor e Palestrante na área de Liderança)
Cabe contar que ainda não li "O Monge e o Executivo", mas minha amiga Alexandra já resolveu o problema me emprestando o seu. mas eu já havia lido "Como se tornar um líder servidor".
Fiquei completamente encantada com o James, gostei muito e recomendo!!!
Ele começa falando que Liderança tem a ver com algo que despertamos no outro, com a marca que deixamos. Liderança é a inspiração que você é capaz de provocar em outros. E é algo que te pertence, que define quem você é. Diz que Liderança é caráter em ação. Diz que todos devemos "ser os chfes que gostaríamos de ter". Cita Gandhi quando este diz: "Seja a mudança que você deseja para o mundo".
Fala de princípios da Liderança Servidora.
Destaca a nossa capacidade, capacidade humana, de fazer escolhas morais, aquela capacidade de vencer a batalha entre o que você quer fazer, pro exemplo e o que você deve fazer.
O Professor diz que em sua percepção, nós, brasileiros, temos uma dificuldade em dizer "não". Destaca aspecto da nossa cultura, de sermos "legais". Diz que os grandes líderes abraçam,mas também dão palmadas, ou seja, encontram um equilíbrio. Ele diz que um Líder Servidor é honesto, sempre diz a verdade, tem horas que o líder diz "não", sobretudo porque há (ou pode haver) uma diferença entre o que a Euipe quer e o que ela precisa.
Destaca a liderança de Jesus Cristo, citando Mateus 20:
26 Não será assim entre vós; mas todo aquele que quiser entre vós fazer-se grande seja vosso serviçal;
27 E, qualquer que entre vós quiser ser o primeiro, seja vosso servo;
28 Bem como o Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir, e para dar a sua vida em resgate de muitos.
Para ser um Líder há primeiro que ser um Servidor.
Diz que não precisamos mais comprar e ler livros de liderança, nem os seus, diz que precisamos apenas ser como queremos que sejam conosco. Cita provérbio budista, "Quando o aluno está pronto, o professor aparece". Diz, enfim, que é um "ladrão", que as ideias do livro não são suas, que são antigas, que tudo já está aí há tempos.
O Professor tem uma definição de amor bem diferente da convencional, acredita que a palavra é mal interpretada. Acha que amor não é sentimento, mas ação, ou seja, não é algo que sentimos, mas que fazemos. Diz que muitos dizem "eu te amo", mas não praticam o amor. Menciona um famoso técnico de futebol americano que falava aos seus jogadores nas preleções que "como líder não precisava gostar deles (e nem eles dele), mas que como líder era obrigado a amá-los", ou seja, ele tinha que agir, que praticar ações em prol daquele time. Define amor como a reunião de algumas características de ação: paciência, gentileza, perdão, honestidade, compromisso. Não são sentimentos, são atitudes, vividas, praticadas no cotidiano. Eu gostei muito disso, pois é fato, há muita gente por aí escrevendo e falando muita coisa, mas quando você olha a prática ...!!!
Termina chamando-nos à reflexão sobre a enorme responsabilidade que temos junto aos nossos alunos e professores. Cita Tolstoi, "Todos pensam em mudar o mundo, mas ninguém pensa em mudar a si mesmo." e nos deixa uma questão: o que temos feito para servir?
Não preciso nem dizer que foi maravilhoso!!!
23/05/ 2013 Atividade 5
Escolhi o evento de número 45 "A Avaliação da Gestão Diretiva"*** Pedro Valiente Sandó (Doutor em Ciência Pedagógicas, Diretor Científico da Universidade Pedagógica José dela Luz y Caballero, Holguin - Cuba)
O Professor Pedro é maravilhoso, muito inteligente e capaz.
A palestra consistiu na apresentação de um estudo, um projeto da Universidade José dela Luz y Caballero, que culminou em 5 teses de doutorado e na construção, claro, de um modelo de avaliação da gestão escolar.
O que mais me chamou a atenção na fala do Professor foi que aqui no Brasil quando falamos em gestão, em instituição de método de gestão, em ferramenta de avaliação para avaliar a escola e o professor, levanta-se um discurso de pseudoesquerda e acusações de que tratam-se de práticas neoliberalistas, de que é mais um golpe burguês, etc.
É quase palavrão, em alguns meios, dizer "vou avaliar você", "você não tem método" e, de repente, vem este cubano roxo, defendendo o seu sistema com unhas e dentes, mas falando com muita naturalidade, tem que avaliar o ensino sim, tem que avaliar a gestão da escola sim porque é assim que se eleva a qualidade e cita Marx, quando este diz "Todo trabalho diretamente social
ou coletivo, executado em grande escala, exige com maior ou menor intensidade
uma direção que harmonize as atividades individuais e preencha as funções
gerais ligadas ao movimento de seusórgãos isoladamenteconsiderados.
Um violinista isolado comanda a si mesmo, uma orquestra exige um maestro” (MARX 1980).
Gamei!!!
Em suma, o projeto implantado nas escolas da Pronvíncia de Holguin resultou num modelo de avaliação constituído de 3 dimensões, 9 indicadores e 35 critérios que visam acompanhar, monitorar e apoiar a gestão escolar.
Os pesquisadores observaram 2 problemas ao iniciarem sua pesquisa: a escassez de recursos metodológicos da área e a falta de conhecimento necessário (por parte dos gestores), o que é uma consequência.
Perceberam que por conta dos problemas identificados, o improviso é uma constante.
Assim, em suas dimensões, indicadores e critérios, aspectos diferentes da gestão são considerados, gestão pedagógica, gestão de pessoas, gestão diretiva, etc.
Foi uma atividade muito interessante!
23/05/ 2013 Atividade 6
Escolhi o evento de número 52 "Gestão Escolar, Democrática e Ética"* Vitor Paro (Professor Titular na Faculdade de Educação da USP - São Paulo)
Foi uma experiência assustadora!
A pessoa tem livros lançados (e consagrados), você espera um conteúdo. Fora que a temática é totalmente do meu interesse.
Não foi de fato uma boa escolha, houve muita crítica, pouca ética e nenhum conteúdo. Não me senti contemplada, sem nenhuma crítica claro às capacidades do palestrante.´
É quando quando a gente assiste uma apresentação dá-se uma relação entre quem fala e quem ouve. Cada um que estava ali sentado sentiu de um modo e há de ter quem tenha gostado porque tem a ver com o momento de cada um e com a altura da caminhada. Na altura atual da minha caminhada pedagógica e de gestão, achei tudo sem sentido.
O Professor falou isoladamente dos conceitos de Ética, Democracia e Gestão Escolar, nesta ordem.
A Ética para ele tem dois sentidos: domínio de valores e manifestação da vontade.
Sobre Democracia, cita Churchill "A democracia é o pior sistema", não preciso escrever mais nada!
Sobre Gestão, diz que para ele o termo é sinônimo de Administração. Diz que nós não conhecemos (mas ele conhece), escola sem Diretor, que é um equívoco pensar que sempre precisa haver um líder, um Diretor para uma escola funcionar. Aqui, para mim, o tema da palestra já perdeu o sentido. Mas teve mais, pérolas do tipo "avaliações externas não melhoram nada".
Compartilho matéria publica no sítio do movimento "Todos Pela Educação", é uma leitura obrigatória para todos os docentos porque é fundamental conhecermos o cenário e o desafio para alcançarmos a meta (estabelecida pelo referido movimento) de termos 98% das crianças/ adolescentes entre 4 e 17 anos na escola.
Boa leitura!!!
Apenas sete Estados cumpriram as metas parciais de acesso entre 4 e 17 anos, do "Todos Pela Educação"
João Bittar/MEC
Apesar dos grandes progressos nas últimas décadas – frutos, em grande
parte, da quase universalização do Ensino Fundamental –, o Brasil ainda
tem pouco mais de 3 milhões de crianças na faixa etária que vai dos 4
aos 17 anos fora da escola. O País conseguiu atingir a taxa de 92% da
população dessa idade matriculada nas redes de ensino. A maioria dessas
crianças tem entre 4 e 5 anos – cerca de 1 milhão – e entre 15 a 17 anos
– aproximadamente 1,5 milhão.
Os dados foram obtidos com base na Pesquisa Nacional por Amostra de
Domicílios (Pnad) 2011, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia
e Estatística (IBGE), e fazem parte do De Olho nas Metas 2012, o quinto
relatório de monitoramento das 5 Metas do Todos Pela Educação (leia
mais aqui).
A Meta 1 busca que, até 2022, ano do bicentenário da Independência do
Brasil, 98% das crianças e jovens de 4 a 17 anos estejam matriculados na
escola.
O relatório mostra que o Brasil tem hoje 92% da sua população de 4 a 17
anos matriculada. No entanto, o número é insuficiente para atingir a
meta parcial de 94,1% que o movimento estabeleceu. Apenas Espírito
Santo, Maranhão, Mato Grosso, Paraíba, Piauí, Roraima e Sergipe
cumpriram as metas parciais. Por outro lado, Rondônia foi a unidade da
federação que ficou mais distante: atingiu 86,3% para uma meta parcial
de 91,6%. Porém, deve ser destacado o avanço desse estado, uma vez que
foi o que mais progrediu desde 2000, quando a taxa era de 73,9%.
Nenhuma região do País conseguiu tal feito. A taxa mais baixa é a da Norte, com 89,7% - a meta era de 92,7% para a região.
Idade
Aprovada em 2009, a Emenda Constitucional 59 prevê o atendimento de
100% da população de 4 a 17 anos nas redes públicas de ensino até 2016.
Os dados do De Olho nas Metas 2012 mostram, porém, que essa realidade
ainda não se concretizou. Segundo o relatório, uma em cada cinco
crianças brasileiras entre 4 e 5 anos de idade não encontra vaga para
cursar a Pré-Escola. Isso significa que precisam ser criadas 1.050.560
vagas para que toda a população dessa faixa etária seja atendida e, a
lei, cumprida.
Ruben Klein, consultor da Fundação Cesgranrio e membro da Comissão
Técnica do Todos Pela Educação, afirma que a perspectiva para a Educação
Infantil é otimista. “Com a legislação obrigando a inclusão até 2016, o
atendimento de 4 e 5 anos tem crescido. O investimento vem sendo feito e
haverá um crescimento grande”, afirma.
Para o Ensino Médio, que compreende a população entre 15 e 17 anos, a
situação é diferente e, para os especialistas, mais complicada. A taxa
de atendimento nessa faixa é de 80,6%.
“O problema do Brasil hoje está justamente na saída da Educação Básica –
e não na entrada, onde o acesso está sendo garantido. Ações feitas nos
primeiros anos do Ensino Fundamental, juntamente à inclusão do Ensino
Médio no Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação)
e no Bolsa Família podem, a longo prazo, melhorar esse cenário”, afirma
Klein. “No entanto, é preciso resolver o problema da falta de motivação
– e, consequentemente, de baixa aprendizagem – no segundo ciclo do
Fundamental. Os jovens saem com um preparo ruim para o Médio e muitos
acabam nem entrando na etapa seguinte.”
Plano Nacional de Educação
A meta 1 do Plano Nacional de Educação (PNE), que atualmente tramita no
Senado Federal, estipula a universalização do atendimento escolar a
crianças de 4 e 5 anos até 2016 e 50% do atendimento das crianças de 0 a
3 anos até o fim do período de vigência do PNE. Já a meta 2 visa a
universalização do Ensino Fundamental de 9 anos entre crianças e
adolescentes de 6 a 14 anos e a conclusão da etapa na idade adequada
para, no mínimo, 95% deles. Por fim, a meta 3 do plano foca na
universalização do atendimento dos jovens de 15 a 17 anos até 2016 e
também o aumento para 85%, até o fim da vigência do plano, da taxa
líquida de matrícula do Ensino Médio.
Perfil
Em agosto do ano passado, um estudo do Fundo das Nações Unidas para a
Infância (Unicef) em parceria com a Campanha Nacional pelo Direito à
Educação traçou os perfis das crianças e jovens que não estudam no País
(leia mais aqui).
Pessoas com deficiência, baixa renda, indígenas, repetentes, moradores
na zona rural e envolvidos com trabalho infantil são os mais propensos a
abandonar os estudos. A pesquisa destaca a urgência da criação de
políticas públicas intersetoriais que contemplem iniciativas de saúde e
de assistência social, além da própria área de Educação. A articulação
entre os entes federados, promovendo o regime de colaboração, também é
outra necessidade indicada pelo documento.
Outras metas
O relatório também entrega dados sobre as Metas 2 e 5 do Todos Pela
Educação. A Meta 2 é toda criança plenamente alfabetizada até os 8 anos.
Os dados disponíveis para o acompanhamento dessa meta estão na
Avaliação Brasileira do Final do Ciclo de Alfabetização, (Prova ABC). As
informações que estão no relatório referem-se à edição de 2011 da
avaliação e já foram divulgadas. Os resultados ficaram abaixo da meta de
2010 do movimento, que estabelecia 80% das crianças plenamente
alfabetizadas até os 8 anos: 56,1% dos estudantes aprenderam o que era
esperado em leitura, e 42,8% em matemática (leia mais aqui).
Os dados sobre a mais recente edição da Prova ABC, aplicada no fim do
ano passado para 54 mil alunos do 2º e 3º anos do Ensino Fundamental
serão divulgados ainda no primeiro semestre de 2013.
Quanto à meta 5, que trata do investimento em Educação ampliado e bem
gerido, não houve atualização em relação ao último relatório do
movimento, uma vez que o investimento na Educação Básica pública em
relação ao Produto Interno Bruto (PIB) não foi divulgado até o
fechamento da edição. O último dado, de 4,3%, é referente a 2010. Para
2011, o MEC divulgou apenas o percentual do PIB que foi investido em
todos os níveis de ensino, incluindo o Superior: 5,3%. Apesar do
crescimento gradual que o Brasil vem apresentando, o investimento do
País em Educação Básica não supera os 5% da meta para 2010, estabelecida
pelo Todos Pela Educação.
Cabe ressaltar que o Brasil não aparece em boa posição entre os países
que fazem parte da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento
Econômico (OCDE). Segundo o relatório Education at Glance 2012, o País
está na antepenúltima colocação entre 35 países no ranking de
investimento anual por estudante do Ensino Fundamental ao Ensino
Superior.
FORMAÇÃO Mestrado: Filosofia - http://www.cepuerj.uerj.br/desc_curso.aspx?curso=185 De 08/09/2014 a 10/10/2014 Educação - http://www.cepuerj.uerj.br/desc_curso.aspx?curso=154 De 01/10/2014 a 31/10/2014 Educação - http://www.educacao.unirio.br/ 01/ 10/ 2014 a 10/ 10/ 2014 Educação - http://www.educacao.ufrj.br/informes.php?info=agenda&id=017 De 10/ 09/ 2014 a 06/ 10/ 2014 Geografia - http://www.cepuerj.uerj.br/desc_curso.aspx?curso=192 De 15/09/2014 a 16/10/2014 História - http://www.cepuerj.uerj.br/desc_curso.aspx?curso=370 De 01/10/2014 a 31/10/2014
História Social -http://www.cepuerj.uerj.br/app_upload/Edital%202015%20Mestrado%20História%20Social.pdf
De 01/ 12/ 2014 a 26/ 01/ 2015 Doutorado: Filosofia - http://www.cepuerj.uerj.br/desc_curso.aspx?curso=176 De 18/09/2014 a 20/10/2014 Educação - http://www.educacao.ufrj.br/informes.php?info=agenda&id=017 De 10/ 09/ 2014 a 06/ 10/ 2014 Ciências Políticas - http://www.cepuerj.uerj.br/desc_curso.aspx?curso=360 De 22/09/2014 a 14/11/2014 Sociologia - http://www.cepuerj.uerj.br/desc_curso.aspx?curso=361 De 22/09/2014 a 14/11/2014 Geografia - http://www.cepuerj.uerj.br/desc_curso.aspx?curso=372 De 15/09/2014 a 16/10/2014 História - http://www.cepuerj.uerj.br/desc_curso.aspx?curso=371 De 01 a 31/10/2014 CONCURSOS
RIO - Fazer a chamada, apagar o quadro, distribuir deveres de casa ou
arrumar a sala estão entre práticas que fazem os professores no Brasil
perder tempo precioso de atividades pedagógicas. Para investigar minuto a
minuto o que acontece durante as aulas, a Secretaria estadual de
Educação, em parceria com o Banco Mundial, lançou mão de uma pesquisa
inédita para saber como os professores administram o período ao lado dos
alunos. Os números levantados em 60 escolas da rede fluminense
demonstram que o aproveitamento para ensino efetivo está bem abaixo do
ideal, não ultrapassando 64%. Segundo estudo do Banco Mundial, essa
média está longe da dos países da Organização para Cooperação e
Desenvolvimento Econômico (OCDE), em que 85% do tempo é utilizado
somente para atividades de aprendizagem.
O cotidiano escolar foi
observado, em novembro de 2012, em duas regionais: São Gonçalo e Região
Serrana. A primeira ficou em segundo lugar no Índice da Educação Básica
do Rio de Janeiro (Iderj) de 2011. Já os colégios de São Gonçalo tiveram
pior desempenho, ficando em oitavo lugar no Iderj. Em termos práticos,
se for considerado o período de hora-aula de 50 minutos, as escolas
pesquisadas gastam quase 20 minutos com tarefas burocráticas ou tentando
disciplinar a turma. Em relação ao tempo dedicado a atividades
acadêmicas, o Brasil está à frente de México, Peru, República Dominicana
e Jamaicana e no mesmo nível de Honduras. Mas o país fica atrás da
Colômbia e muito distante do patamar considerado ideal.
Em 2010, a
prefeitura realizou um levantamento semelhante, também em parceria com o
Banco Mundial, e que mostrou diferenças mais significativas. Nas
escolas do município com melhor resultado no Índice de Desenvolvimento
da Educação Básica (Ideb), 70% do tempo é utilizado com atividades de
aprendizagem, enquanto nos colégios que obtiveram pior desempenho só 54%
da aula são dedicados ao ensino.
Coordenado por Barbara Bruns,
economista principal do Banco Mundial para Educação na América Latina, o
trabalho usou o chamado "método Stallings" para observação de sala de
aula. Daniela Ribeiro, assessora de planejamento da Secretaria estadual
de Educação, explica que 23 coordenadores pedagógicos passaram por um
treinamento de 40 horas. Antes de entrar em sala, cada pesquisador
recebeu uma ficha e, em dez observações de 15 segundos (espaçadas por 50
minutos), quantificou o tempo que o professor usou em atividades
acadêmicas, de administração da sala ou fora dela.
— Também são
levados em consideração os materiais empregados e se a turma inteira
está envolvida. Percebeu-se, por exemplo, que as escolas serranas tem um
emprego maior de materiais de tecnologia de informação do que as de São
Gonçalo, cujos professores usam mais o quadro negro. Talvez isso seja
um indício que mostre que o uso da tecnologia pode servir para melhorar
tanto o ensino quanto o desempenho do aluno. Políticas públicas de
educação podem ser modificadas a partir dos resultados levantados por
essa pesquisa — afirma Daniela.
lei prevê carga mínima de 800 horas por ano
Uma
das classes observadas pelos pesquisadores da Secretaria estadual de
Educação foi o 1º ano do ensino médio do Ciep Palhaço Carequinha, em São
Gonçalo. Professora de Língua Portuguesa e Literatura da turma, Raquel
Danielli Mota reconhece que administrar os 50 minutos de aula está longe
de ser uma tarefa fácil:
— A questão é maior do que parece. Para
começar as atividades pedagógicas, o professor perde, em média, 25
minutos esperando a turma entrar na sala. Não temos pessoal de apoio
suficiente, como inspetores, para controlar os estudantes. E temos que
ensinar, além da matéria, a maneira de se comportarem. Os alunos da rede
pública entendem a escola como uma área de lazer. É uma questão social e
não pedagógica. Trabalhamos em áreas carentes e fazemos o que podemos
com o que temos — diz Raquel.
O subsecretário estadual de Gestão
de Ensino, Antonio Neto, explica que, a partir dos dados, a estratégia é
otimizar o tempo em sala de aula:
— A gestão do ensino passa pela
racionalização. Essa pesquisa levantou perfis. Estamos na fase de
avaliação do diagnóstico. Depois do cruzamento dos resultados, vamos
traçar metas.
Para Priscila Cruz, diretora-executiva do Movimento
Todos pela Educação, a curta carga horária nas escolas públicas e
particulares é uma questão-chave a enfrentar no país. A lei determina um
mínimo de 800 horas, a serem distribuídas em 200 dias, o que resulta
em, pelo menos, quatro horas diárias de trabalho escolar:
— Nos
países no topo do Programa de Avaliação Internacional de Estudantes
(Pisa), programa internacional mais abrangente de mensuração da
qualidade educacional, os estudantes ficam muito mais tempo na escola.
No Brasil, o ideal seria um turno de, no mínimo, sete horas.
Mas,
mesmo sem mudanças à vista na carga horária dos estudantes brasileiros,
Priscila acredita que os professores têm condições de administrar melhor
o tempo que têm hoje:
— O professor tem, sim, que apagar quadro e
fazer chamada. Não adianta querer racionalizar 100%. Mas, no Brasil,
existe uma certa flexibilização tanto por parte de professores quantos
dos estudantes. Toda escola precisa ter normas e rotinas para funcionar.
Então, não dá para o professor liberar a turma antes da hora ou aceitar
o retorno demorado do recreio. Os alunos também devem fazer a sua
parte. É possível chegar aos 85% relacionados às boas práticas de
ensino.
No Brasil, o projeto financiado pelo Banco Mundial
acontece desde 2009. Já foram avaliadas 600 escolas de Minas Gerais; 300
de Pernambuco; e 100 do município do Rio.
A Coordenação de Acompanhamento da Frequência Escolar e Programas Sociais da SEEDUC/ RJ realizou entre novembro e dezembro de 2012 um ciclo de encontros para discutir o Renda Melhor Jovem. Juntamente com o Renda Melhor e com a Gestão de Oportunidades, o Renda Melhor Jovem é uma das estratégias do Programa Rio Sem Miséria para enfrentamento da pobreza extrema.
Resumidamente, o Renda Melhor Jovem (RMJ) é viabilizado através de parceria entre a Secretaria de Estado de Educação (SEEDUC) e a Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos (SEASDH) e concedido a jovens em pobreza extrema, cujas famílias vivem com menos que R$ 100,00 per capta. Trata-se da concessão de prêmios financeiros depositados em poupança aos jovens das famílias que participam do Renda Melhor e que se matriculem na Rede Estadual no Ensino Médio Regular com até 18 anos. Objetivos do Renda Melhor Jovem (RMJ):
•Promover
o desenvolvimento dos jovens, com
foco na erradicação da pobreza extrema
através do investimento em capital
humano;
•Incentivar
a permanência e o bom desempenho do jovem na escola;
•Contribuir
para o aumento das taxas de aprovação e conclusão do Ensino Médio no
Estado
do Rio de Janeiro.
Público alvo do Renda Melhor Jovem (RMJ):
•Jovens ...
1)de famílias beneficiárias dos Programas Bolsa Família e Renda
Melhor Jovem ou
Bolsa Família e Família Carioca;
2)matriculados
no Ensino Médio Regular da Rede Pública Estadual.
Obs.: para
receberem os benefícios, estes jovens precisam ser aprovados e concluir o
Ensino Médio.
Prêmios concedidos pelo Renda Melhor Jovem (RMJ):
•R$ 700,00 caso aprovado na 1° série do Ensino Médio;
• R$ 900,00 caso aprovado na 2° série do Ensino Médio;
• R$ 1.000,00 caso aprovado na 3° série do Ensino Médio;
• R$ 1.200,00 caso aprovado no Ensino Médio
Profissionalizante - 4 anos;
• R$ 500,00 adicionais, ao final do Ensino Médio, caso obtenha
um bom desempenho no
ENEM (resultado acima de 50%).
Obs.: O jovem terá direito a sacar até 30% do valor concedido anualmente.
Piloto
O Renda Melhor Jovem (RMJ) foi implementado em 2011 em 3 municípios pilotos: Belford
Roxo, Japeri e São Gonçalo, tendo cerca de 4746 elegíveis.
Expansão:
Já tomando por base 2012, o RMJ conta com cerca de 60.000 elegíveis em 52
municípios.
No encontro, coordenado pelos Diretores Regionais Pedagógicos (DRPs),
Coordenadores Pedagógicos de Gestão e Integração (CPGIs) e pelos Responsáveis
pelo Acompanhamento da Frequência nas Regionais (RAFs), todos puderam celebrar
os sucesso do piloto, mas sobretudo, refletir sobre os desafios da expansão. Omomento
serviu para pensar a definição de estratégias para o trabalho já em curso, pois a meta de
todos é alcançar os objetivos propostos pelo RMJ, entendendo que garantir educação é
garantir erradicação definitiva da pobreza e de sua perpetuação intergeracional.
Quer saber mais?
Pesquise os marcos legais, no DOERJ:
•DECRETO Nº 42.999/2011, de 02/ 06/ 2011 “Institui ... O Renda
Melhor Jovem"
•DECRETO Nº 43.257/2011, 26/ 10/ 2011 “Regulamenta o Programa Renda
Melhor Jovem e
Parabéns a todos os Diretores Regionais Pedagógicos (DRPs),
Coordenadores Pedagógicos de Gestão e Integração (CPGIs) e Responsáveis
pelo Acompanhamento da Frequência nas Regionais (RAFs), em especial aos das
Regionais Metropolitanas I, II e VIINeide, Angela, Elaine e André, Ana Paula, Regina, Silara e agora Rosane, Denise, Demosthenes e Edivone foram espetaculares, pura dedicação!
Parabéns à Professora Adriana Abreu, Coordenadora de Frequência Escolar e Programas Sociaise Equipe Bianca, Paulinha, Jaq e Cris por toda doação, dedicação, empenho a este trabalho. Só quem participou ativamente sabe o quanta é árdua à tarefa.
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Metropolitana II
Metropolitana VII
Metropolitana I
Equipe da Coordenação de Frequência Escolar e Programas Sociais
Adriana Abreu, Bianca Almeida e Paulinha Oliveira
Adriana Abreu entre Jaqueline Abreu e Cristiane Negrão